Na última semana, durante o State of Play, a Sony, em colaboração com a IO Interactive, revelou o tão esperado 007 First Light, uma nova aventura protagonizada por um jovem James Bond.
O game conquistou os holofotes com seu visual digno de cinema, mas também gerou questionamentos sobre sua performance.
De acordo com uma análise preliminar da IGN, o título faz uso do Glacier Engine, conhecido pela franquia Hitman, mas agora adaptado para cenas de ação intensa, destruição e perseguições eletrizantes.
O impacto visual é surpreendente, com melhorias significativas em modelagem, animações, iluminação, destruição de ambientes e física.
A tecnologia de ray tracing e reflexos está presente, embora não seja aplicada em todas as superfícies.
Por outro lado, o desempenho ainda deixa a desejar. A versão testada opera a 30 FPS, com indícios de interpolação de quadros, possivelmente utilizando FSR3.

Em cenas mais caóticas, como uma explosão em um hangar de aeroporto com vários elementos na tela, a taxa de quadros despencou para 15–20 FPS, impactando a fluidez do gameplay.
Diferentemente de Hitman 3, que alcançava 60 FPS, 007 First Light ainda não entrega a mesma estabilidade. Há esperanças de que modos de desempenho otimizados sejam implementados até o lançamento.
Melhorias em áreas como geometria, inteligência artificial, gerenciamento de memória e física podem garantir uma experiência mais sólida.
007 First Light será lançado em 27 de março de 2026 para PC, PlayStation 5, Xbox Series S|X e Nintendo Switch 2.
👉 Você acredita que a IO Interactive conseguirá otimizar o jogo até o lançamento ou o desempenho será o ponto fraco da nova aventura de James Bond?
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